Invertendo a lógica do texto jornalístico, usarei este primeiro parágrafo para a conclusão. Estamos, senhores, diante de um dos melhores álbuns de metal já lançados em solo brasileiro. Falo sobre Across The Wasteland, debut da banda gaúcha de prog/power metal Drahktar.
Apesar da curtíssima carreira de apenas quatro anos, a banda reúne todas as credenciais necessárias para figurar entre as maiores. O nível apresentado por Lucas Vidal (vocal), Leonardo Moura e Luis Fernando Moura (guitarras), Ângela Lopes (baixo) e Fabiano Lopes (bateria) é de deixar o queixo caído.
A qualidade do produto Across The Wasteland como um todo merece destaque, desde a produção impecável de Renato Osório até a arte da capa assinada por Gustavo Sazes.
Musicalmente o som executado pelo Drahktar é uma mescla entre o Rhapsody e o Dream Theater - só que sem ser chato! As canções são grandiosas e técnicas quando têm que ser. Não há excessos. É tudo muito coeso, afiado, redondinho. Individualmente todos se mostram exímios instrumentistas, com ênfase para a elegante e agradável voz de Lucas Vidal.
Se até aqui você não se sentiu tentado a ouvir o disco, recomendo, então, as seguintes músicas: Garuda; Force Of Nature (potente como a força da natureza); Uprising; Destiny; Banished Forever; Cursed (ótimo refrão!); e Tower Of The Damned (épica e a melhor do disco!)
O trabalho apresentado pelo Drahktar em Across The Wasteland merece todos os aplausos que nossas mãos são capazes de reproduzir. E se agora você se interessou, o álbum está disponível para audição nas plataformas digitais e no YouTube.
Showww a resenha meu velho, bem escrita e justa palavras sobre a qualidade dos sons da banda.
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